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Jacques Lamontagne

Jacques Lamontagne

fotoautor-segrelles

Natural de Quebeque, no Canadá, Jacques Lamontagne começa por desenhar nos cadernos escolares. Em vez de puni-lo, as freiras responsáveis pela sua educação pedem-lhe que represente cenas religiosas no quadro!

Um primeiro contrato editorial que lhe rendeu um salário em doces, mas acima de tudo o vírus da publicação. Depois de confirmado o seu gosto pelos livros ilustrados, o pequeno Jacques viaja com Tintim, ri com Gaston, descobre Spirou e considera o presente dos seus autores favoritos como uma espécie de poder mágico inatingível.

Jacques descobre rapidamente que também possui esse poder, mas opta por não o exercer imediatamente na banda desenhada. Começa por colaborar em agências de publicidade, onde chega a director artístico, mas escolhe desistir para se tornar ilustrador freelance. Trabalha depois com agências de publicidade, editoras e revistas da América do Norte e Europa. Essa multiplicidade de contratos é uma oportunidade para experimentar vários estilos gráficos. Um cliente mostra-lhe o trabalho de um ilustrador popular? Jacques mostra-se capaz de reproduzir a sua técnica, o que rapidamente lhe rendeu uma sólida reputação de artista ultra-versátil. Com o seu desenho por vezes realista, por vezes mais redondo, a sua abordagem é semelhante à de Uderzo, um artista que o inspira, capaz de passar do humor à aventura com uma facilidade desarmante...

No final dos anos 90, Jacques trabalha para a revista humorística Safarir, onde realiza "Bertrand le rêveur", um personagem capaz de transformar qualquer cena da vida quotidiana em cena de cinema. Assina igualmente "Les Contes d'Outre-Tombe", uma série fantástica que lhe rendeu fãs incondicionais! Trabalhando em simultâneo em capas de vários romances (por exemplo, a série de sucesso "Amos Daragon"), Lamontagne impõe-se um outro desafio: tornar-se autor de banda desenhada a tempo inteiro. A internet permite-lhe fazer viajar o seu trabalho e Jacques efectua propostas a editoras europeias. O sucesso da sua primeira série é imediato, "Les Druides", publicada pela Soleil, que conta com argumento de Jean-Luc Istin. Em 2009, ainda na Soleil, Jacques Lamontagne faz o argumento da primeira aventura da série "Yuna", colocada em imagens pelo desenhador chinês Ma Yi. Em 2010, o primeiro volume da série "Aspic, détectives de l'étrange" surgiu com a chancela da Quadrants. Escreve, em simultâneo, o argumento de "Van Helsing contre Jack l'Éventreur" para a colecção 1800. Este díptico irá valer-lhe o prémio Albéric Bourgeois. Jacques Lamontagne publica depois três álbuns de "Shelton & Felter" nas edições Kennes. Em 2020, na Dupuis, assina o desenho do primeiro volume do western "Wild West", com argumento de Thierry Gloris, emprestando o seu traço poderoso a uma certa Martha Jane Canary, que ficará para a história como Calamity Jane...

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