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Luís Louro

Luís Louro

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Argumentista, desenhador, fotógrafo, Luis Louro é um dos mais prolíficos e conceituados autores nacionais de banda desenhada, com mais de 30 títulos publicados. Recebeu ao longo da sua carreira vários prémios e galardões. O mais recente, de Melhor Obra de BD de Autor Português, foi-lhe atribuído, em Novembro de 2020, pelo Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora.

Nasceu em Lisboa em Junho de 1965. Depois de ter terminado o ensino secundário, e desde sempre apaixonado pelas artes gráficas e pela imagem, ingressou na Escola António Arroio onde completou o Curso de Técnico de Meios Audiovisuais.

A sua incursão na BD remonta a 1980, ano em que em parceria com António José Simões (Tozé Simões), criou pequenas histórias, algumas das quais viriam a ser publicadas em diversos fanzines entre 1985 e 1990.

E é precisamente no ano de 1985 que Luís Louro vê pela primeira vez editada uma história de sua autoria numa revista de publicação regular: estávamos a 1 de Abril de 1985 e a história Estupiditia II surgia nas páginas do “Mundo de Aventuras” (revista coordenada à época por Jorge Magalhães).

Este é o ponto de partida para as publicações “profissionais” que se sucedem no “Diário Popular”, “Jornal Júnior” ou em “O Mosquito” (5ª série). Seria aliás no “Sábado Popular”, um suplemento do jornal “Diário Popular”, que viria a estrear-se, em Outubro de 1985, a série Jim del Mónaco (lançada em álbum, em 1986, pela Editorial Futura, que viria a publicar 4 títulos).

Paralelamente, e ainda em 1989, a parceria Louro & Simões estreia-se na Edições Asa, onde é lançado o primeiro álbum da série Roques & Folque (que contaria com um total de 3 títulos). Será ainda a Edições Asa a retomar, em 1991, a série Jim Del Mónaco, tendo publicado, entre 1991 e 1993, sete álbuns a cores. Depois de um interregno de alguns anos, dois novos títulos surgem em 2015 (O Cemitério dos Elefantes) e em 2017 (Ladrões do Tempo).

A partir de 1994, ano de lançamento do primeiro tomo de O Corvo, Luis Louro assume também os argumentos e assina sozinho álbuns como Alice (1995), Coração de Papel (1997), Cogito Ego Sum I (2000), Cogito Ego Sum II (2001). Esta carreira a solo seria, no entanto, pontuada por algumas colaborações com diversos argumentistas, como Rui Zink (O Halo Casto – 2000), João Lameiras e João R. Santos (Eden 2.0 – 2003), Nuno Markl (O Corvo – Laços de Família – 2007) ou Rosa Lobato de Faria (ABC das Coisas Mágicas).

Ao longo da sua carreira enquanto desenhador de BD, Luís Louro ganhou vários e importantes troféus, tendo integrado, em 1998, a comitiva "Perdidos no Oceano", que constituiu a representação de Portugal enquanto país convidado no 25.º Festival Internacional de Angoulême.

Depois de Watchers (dois álbuns publicados em 2018) e Sentinel (dois álbuns editados em 2019), regressa a uma das suas personagens marcantes com O CORVO – INCONSCIÊNCIA TRANQUILA (2020), a sua mais recente publicação.

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